- Mensagem da Presidente
 - O Município
 - Informação Municipal
    
- Atas
 - Avisos, Editais e Despachos
 - Contratos Desporto
 - Direitos e Garantias
 - Documentos previsionais
 - Hasta Pública
 - Impostos Municipais
 - Participação Pública
 - Plano Estratégico
 - Prestação de Contas
 - Projetos financiados
    
- Mercado Municipal
 - Descobrir e Experienciar
 - Ampliação Eco Parque Empresarial
 - Fábrica da História
 - (Re)vive & Fica
 - BUPI
 - BUPI II
 - Plano Municipal para a Igualdade e a Não Discriminação
 - Combate à Pandemia da Doença COVID-19
 - Ampliação-Reabilitação da Escola Básica Integrada com JI Professor Doutor Egas Moniz
 - Pré-Escolar - EBI de Pardilhó
 - Recolha de BioResíduos
 
 - Regulamentos
 - Subvenções e Benefícios Públicos
 
 - Áreas de atividade
    
- Arquivo Municipal
 - Ambiente
 - Ação Social
 - Comissão Municipal de Trânsito
 - Cultura
 - Desenvolvimento Económico
 - Desporto
 - Direito do Consumo
 - Educação
    
- Ação Social Escolar
 - AAAF Pré Escolar
 - Auxílios Económicos
 - AEC 1º Ciclo
 - CAF 1º Ciclo
 - Calendário escolar
 - Carta Educativa
 - Conselho Municipal de Educação
 - Gabinete de Psicologia
 - Rede Escolar
 - População escolar
 - Programa Municipal de Educação
 - Refeições Escolares
 - EPIS – Empresários Pela Inclusão Social
 - Transporte Escolar
 - Leite e Fruta Escolar
 - Ensino Artístico
 
 - Proteção Civil
 - Planeamento e Ordenamento do Território
 - Recursos Humanos
 - Saúde
 - Mobilidade
 - Metrologia
 - Obras Municipais
 
 - Atendimento ao Munícipe
 - Emprego
 - Serviços Online
 - Turismo
 - Multimédia
 - Publicações
 
                        Inicio
                        >
                                            
                    
    “A Nossa Aldeia” - Um Pouco de História
quinta, 03 de outubro 2002
            Egas Moniz vinha todos os Verões passar férias à sua Casa do Marinheiro. À volta dos anos 20 havia em Avanca uma elite de jovens, a maior parte oriunda de famílias ainda aparentadas, que frequentavam a Casa do Marinheiro e a quem Egas Moniz proporcionava divertimentos e onde ele próprio, a esposa e familiares se divertiam também. Serões, passeios à ria, jogos, piqueniques, etc..., tudo servia de distracção.
Para o Verão de 1920, resolveu Egas Moniz escrever uma opereta que servisse não só de entretenimento, mas também com um objectivo educativo – pretendia que os “actores” dissessem os seus papéis com bastante correcção.
A peça não era para ser projectada para o exterior, mas apenas uma brincadeira onde actores e espectadores se confundiam.
O palco foi improvisado na garagem e até as personagens já tinham os seus papéis pré – destinados.
Passados 30 anos, no livro “ A Nossa Casa” autêntica biografia familiar, Egas Moniz considera este acontecimento como fazendo parte dos melhores Verões do Marinheiro.
A peça tem dois fios condutores – a despedida dum emigrante (e foram tantos Avancanenses que emigraram nos inícios do século XX...) e a fantástica cadeira eléctrica existente no Marinheiro que possibilita a quem nela se sentar, recuar ou avançar no tempo, mas que ninguém sabe pôr a funcionar.
E alguém se foi lá sentar e....
...e assim nasceu
“A Nossa Aldeia”
                    
                    

