Proteção Civil: Aviso à População
Precipitação e vento forte
Face às condições meteorológicas, prevendo-se precipitação e vento forte, o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) de Estarreja alerta para as medidas preventivas a adotar pela população.
quinta, 15 de janeiro 2015
            
	Aviso_SMPC_01_2015
	Face às condições meteorológicas, prevendo-se precipitação e vento forte, o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) de Estarreja alerta para as medidas preventivas a adotar pela população.
	PRECIPITAÇÃO E VENTO FORTE
	No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) realizado hoje no Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), salienta-se para as próximas 24H:
	. Precipitação – Aguaceiros localmente intensos (> 10mm/h ou 20 mm/3H) a progredir de Norte para Sul, com particular incidência no litoral a Norte do cabo Mondego;
	. Vento – Intensidade até 50 km/h no litoral, temporariamente com rajadas de 90km/h à passagem da frente;
	. Agitação Marítima – Ondulação forte nas costa ocidental, de NW, a variar entre os 4-6m especialmente a Norte do cabo Raso, a partir da tarde.
	Prevê-se um desagravamento destas condições a partir da tarde de amanhã, 16 de janeiro.
	Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt.
	EFEITOS EXPECTÁVEIS
	Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos:
	. Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água ou acumulação de neve ou gelo;
	. Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
	. Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
	. Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
	. Danos em estruturas montadas ou suspensas;
	. Possíveis acidentes na orla costeira;
	. Danos em estruturas junto à orla costeira;
	. Possíveis fenómenos de galgamento costeiro;
	. Intoxicações por inalação de gases, por inadequada ventilação, em habitações onde se utilizem aquecimentos com lareiras e braseiras;
	. Incêndios resultantes da má utilização de lareiras e braseiras ou avarias em circuitos elétricos;
	. Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.
	MEDIDAS PREVENTIVAS
	A ANPC recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:
	. Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
	. Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível acumulação de neve e formação de lençóis de água nas vias;
	. Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
	. Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
	. Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;
	. Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando se possível a circulação e permanência nestes locais;
	. Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos na orla marítima;
	- Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.
	www.prociv.pt
                    

