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Ocorrência na CIRES
A CIRES informou a Câmara Municipal de Estarreja, ao final do dia de ontem, de uma ocorrência sucedida na manhã desta segunda-feira, 2 de abril, nomeadamente a libertação não programada para a atmosfera de partículas de PVC (policloreto de vinílo, produto não perigoso), que é o produto fabricado pela empresa. A CIRES comunicou, também, o incidente à entidade competente, a APA - Agência Portuguesa do Ambiente. A ocorrência teve lugar às 06h50, em contexto de rearranque das instalações, após paragem por falta de matéria prima. A normalidade foi resposta às 08h50. Pedro Gonçalves, diretor geral da CIRES, esclarece que se trata “de uma emissão de um produto não perigoso, constituído por partículas de cor branca quimicamente inertes” e que não requer “qualquer cuidado especial”.
De acordo com a informação prestada pela empresa, que labora no Complexo Químico de Estarreja, após uma situação excecional de paragem desta instalação e em contexto de arranque, a instrumentação existente no processo e que faz a deteção em contínuo de eventuais emissões alarmou, indicando que estava a ocorrer uma situação de libertação para a atmosfera duma quantidade de produto que neste momento não é possível quantificar.
A empresa decidiu parar a instalação de secagem (cerca das 06h50 do dia 02/05/2022) e abortar a operação em curso. A operação de arranque desta instalação foi posteriormente retomada tendo decorrido sem problemas, encontrando-se a laborar em operação normal desde as 08h50 do dia 02/05/2022.
O tratamento da ocorrência, com investigação das causas e respetivas correções para evitar recorrências, seguirá o procedimento interno da CIRES. De acordo com a prática instituída, todo o processo será obrigatoriamente alvo de verificação pelas autoridades competentes.